O desfibrilador externo é um dos equipamentos hospitalares mais conhecidos e um dos mais importante também. Ele é utilizado para estimular o batimento do coração em parada cardíaca ou arritmia através de uma carga elétrica. Existem diferentes tipos deste equipamento médico, sendo que os mais comuns são desfibrilador externo manual e desfibrilador externo automático. A função deles é praticamente a mesma, diferenciando apenas o modo de uso. Vamos entender essas diferenças.
Desfibrilador externo manual
Presente em ambiente hospitalar como unidade de tratamento intensivo, salas de cirurgia e outros locais com a presença de profissionais especializados – médicos. Sua utilização é voltada apenas para profissionais treinados pois, deve ser regulado manualmente. Constituído por duas pás que recebem um gel condutor e são posicionadas sobre o tórax do paciente.
Desfibrilador externo automático
O desfibrilador externo automático ou DEA tem a mesma função que o equipamento manual, porém pode ser manipulado por pessoas comuns, não especializadas, pois seu funcionamento e sua dinâmica é mais simples. O próprio equipamento faz a verificação sobre o ritmo cardíaco do paciente e caso constatar a necessidade de um choque elétrico para a normalização dos batimentos, o mesmo se regula para a carga adequada de energia. De acordo com a legislação brasileira, é obrigatória a presença de no mínimo um DEA em locais que têm circulação de superior a mil pessoas por dia, como estádios, aeroportos, supermercados e outros lugares. Sua facilidade de uso e praticidade permite que o socorro seja feito por qualquer pessoa.
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